
Em um dia em que praticamente só se falou de Max Mosley e do voto de confiança obtido pelo inglês na Assembléia Geral Extraordinária, em Paris, ficou clara a verdadeira disputa em torno do cargo de presidente da Federation Internationale de L’Automobile e do poder que representa atualmente a centenária FIA.
A “derrapada” de Mosley caiu como uma luva para que o grupo da mobilidade – dos automóveis-clubes responsáveis por serviços para milhões de motoristas - pegasse carona numa conveniente bandeira de moralidade para que essa disputa se tornasse mais visível.
Pode não ter sido dessa vez, mas principalmente a ADAC (Allgemeiner Deutscher Automobil-Club ou Automóvel Clube de todos os Alemães) e AAA (American Automobile Association) não vão deixar por menos. Afinal, segundo dados fornecidos pelas duas associações, juntas representam cera de 30 milhões de associados e acrescentar a esse universo a força da esfera esportiva, que hoje comanda a FIA, não seria nada mal.
A “derrapada” de Mosley caiu como uma luva para que o grupo da mobilidade – dos automóveis-clubes responsáveis por serviços para milhões de motoristas - pegasse carona numa conveniente bandeira de moralidade para que essa disputa se tornasse mais visível.
Pode não ter sido dessa vez, mas principalmente a ADAC (Allgemeiner Deutscher Automobil-Club ou Automóvel Clube de todos os Alemães) e AAA (American Automobile Association) não vão deixar por menos. Afinal, segundo dados fornecidos pelas duas associações, juntas representam cera de 30 milhões de associados e acrescentar a esse universo a força da esfera esportiva, que hoje comanda a FIA, não seria nada mal.
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