Por questões éticas, não vou utilizar este espaço para comentar as eleições na CBA. Entretanto, essa decisão poderá ser revista se, de outras partes envolvidas, houver posturas que venham a ser consideradas, por mim, inadequadas.
Mas quero deixar clara a minha posição para aqueles que me perguntaram nos últimos dias:
1 - Não sou funcionário da CBA;
2 - Tenho a honra de fazer parte da equipe de confiança do presidente Paulo Scaglione;
3 - Deixarei a assessoria de comunicação da entidade e a revista Motorsport Brasil se o atual presidente deixar a CBA.
Por que? São assuntos internos e assim continuarão, desde que mantido o nível da disputa.
18 de out. de 2008
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