Faço aqui um adendo para falar em primeira pessoa. Conheço o Helinho há 22 anos, intercalando períodos de convivência bem próxima - como, por exemplo, viajar comigo para as corridas ou dormir na minha casa - com outros mais distantes, principalmente nessa fase norte-americana. Sempre, porém, sem perder o contato. Frequentei a casa dos Castro Neves e acho que conheço razoavelmente bem cada um deles. Por isso, sou ferrenho partidário da tese de que o Helinho é inocente nessa história.
Pode até ter cometido algum erro involuntário e/ou induzido. Mas, com certeza, ele não é o bandido que está sendo pintado nos últimos dias. É um desportista, lutador, competitivo dentro e fora das pistas. Mas, bandido, nunca!
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