O presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo, Paulo Scaglione, recebeu publicamente, durante o GP Brasil de F1, o apoio de Bernie Ecclestone e do Ministro do Esporte, Orlando Silva, à sua reeleição para um terceiro mandato à frente da Entidade. Esse posicionamento foi apresentado para todos os presidentes de Federações Estaduais, pessoalmente pelos dois, em reunião realizada nos escritórios da Formula One Management no domingo em Interlagos, pouco antes da largada que definiu o título da temporada de 2008.
Na ocasião, Ecclestone fez uma exposição da importância internacional que a CBA adquiriu e o papel que desempenha na FIA e na F1 sob o comando de Scaglione. Já o ministro ressaltou a parceria entre o ministério e a CBA, notadamente no que diz respeito ao autódromo do Rio de Janeiro.
Eleito em 2001 e reeleito em 2005, sempre por aclamação, para a eleição que será realizada em março do próximo ano o quadro poderá ser diferente. O primeiro vice-presidente nos dois mandatos de Scaglione, o pernambucano Cleyton Pinteiro, já declarou a sua intenção de liderar uma chapa de oposição ao atual presidente. O pleiteante ao cargo, entretanto, não compareceu ao autódromo durante todo o final de semana do GP.
3 comentários:
" Já o ministro ressaltou a parceria entre o ministério e a CBA, notadamente no que diz respeito ao autódromo do Rio de Janeiro." Péssimo exemplo!
Mentira tem pernas curtas. Na reunião nem o sr. Eclestone e nem o Ministro Orlando Silva deram apoio à candidatura do sr. Scaglione, segundo o relato de participantes da reunião. Ambos afirmaram que não se envolveriam em assuntos internos.
Segundo o jornal "O GLOBO" de 04/12/2008, o ministro Orlando Silva, na última segunda-feira externou sua vontade de criar mecanismos para condicionar o repasse de recursos federais à democratização das confederações, limitando a uma reeleição a permanência máxima no cargo. Se ele pensa assim, como iria apoiar a tentativa de eternização do Sr. scaglione na CBA?
Mentira tem pernas curtas. Na última reunião nem o Sr. Eclestone e nem o Ministro Orlando Silva deram apoio à candidatura do Sr. Scaglione, segundo o relato de participantes da reunião. Ambos afirmaram que não se envolveriam em assuntos internos.
Segundo o jornal "O GLOBO" de 04/12/2008, o ministro Orlando Silva, na última segunda-feira externou sua vontade de criar mecanismos para condicionar o repasse de recursos federais à democratização das confederações, limitando a uma reeleição a permanência máxima no cargo. Se ele pensa assim, como iria apoiar a tentativa de eternização do Sr. Scaglione na CBA?
Postar um comentário